domingo, 11 de março de 2007

Domingo de sol

A pequenina passou a correr, ali no pátio, com um grande capacete cor-de-rosa a desequilibrar-lhe a corrida. Foi ao encontro de alguma coisa que a chamou; um amigo, a bicicleta para a qual se equipou, uma sandes a segurar-lhe a fome até ao almoço... Ou talvez corresse apenas ao encontro dos braços amigos da mãe, porque a queda fê-la procurar aconchego.
Seja por que motivo for, a verdade é que aquela corrida encheu a minha manhã de domingo. Pudesse sempre eu correr para os braços aconchegantes de alguém sempre que as lágrimas se sugerem; pudesse ser eu esse alguém cujos braços abraçam os corações apertados...

1 comentário:

Coca disse...

Tenho sempre os braços abertos para ti.